A minha preferida

[ Dizem que havia um cego sentado na calçada, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia: “Por favor, ajude-me, sou cego”. Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele parou e viu umas poucas moedas no boné.

Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora. Pela tarde o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas.

O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia colocado. O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras”. Sorriu e continuou seu caminho.

O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é Primavera, e não posso vê-la”. Mudemos a estratégia quando não nos acontece alguma coisa. ] 

1 comentário

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Uma resposta para “A minha preferida

  1. Marcony Figueiredo

    Oi gatinha você é maravilhosa, gostei muito de te ver, suas imagens alegraram meu coração. Eu moro em Luzânia – Go. Trabalho em Brasília e faço faculdade de Administração de empresas. Gosto muito de ler tocar violão, nadar, andar de bicicleta, cantar e conhecer pessoas de todos os lugares do país. E gostaria muito de ter você como companheira e quem sabe o que pode acontecer daqui para a frente. Podemos ser muito felizes se tivermos a oportunidade de nos encontrar. Beijos. Espero seu retorno.

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